29 maio 2007

Para o ano há mais

Para o ano há mais. Mais emoção. Mais momentos destes. Momentos de magia. Vamos lá voltar. Vamos aplaudir. Vamos protestar. Vamos voltar a viver estes momentos únicos. Vamos juntar os amigos e vamos lá. Vamos beber uns canecos e vamos estar lá. Vamos fazer romaria. Vamos ser campeões.
E vamos fechar avenidas ao trânsito mesmo que seja a da Boavista. Vamos demorar duas horas a atravessar a Vila da Feira. Vamos voltar a encher as primeiras páginas. Vamos entupir o Marquês. Vamos fazer parar Lisboa. Vamos fazer parar o país. Vamos abrir os telejornais durante semanas. Vamos festejar durante dias. O país virá para a rua. Paris virá para a rua. Vamos ganhar. Vamos ser campeões.

O português, esse ser

Os portugueses são fruto de uma mistura de povos que migraram para a Península Ibérica no decorrer dos séculos. A mistura básica ocorreu entre os iberos e celtas. Os iberos foram os habitantes indígenas de Portugal, provenientes do norte da África e sudeste da Europa. Quatro mil anos depois, os celtas, oriundos do sudoeste da Europa, invadiram a península e se mesclaram com a população ibera, formando os celtiberos, como os lusitanos, que são considerados os antepassados dos portugueses. Misturas menores ocorreram com a chegada dos romanos, de onde se originou a língua portuguesa e com os mouros, principalmente berberes. Com a decadência do Império Romano, Portugal foi invadido por povos germânicos, como os visigodos e suevos. Influências pouco significativas vieram com gregos, fenícios, cartagineses, vândalos e os alanos.

11 maio 2007

Dixit. E não era engenheiro.

Sou um homem independente. Nunca tive os olhos postos em clientelas políticas nem procurei formar partido que me apoiasse mas em paga do seu apoio me definisse a orientação e os limites da acção governativa. Nunca lisonjeei os homens ou as massas, diante de quem tantos se curvam no Mundo de hoje, em subserviências que são uma hipocrisia ou uma abjecção. Se lhes defendo tenazmente os interesses, se me ocupo das reivindicações dos humildes, é pelo mérito próprio e imposição da minha consciência de governante, não por ligações partidárias ou compromissos eleitorais que me estorvem. Sou, tanto quanto se pode ser, um homem livre.

Ao Dipso

Ó Dipso, afinal levaram o Cavaleiro do Asfalto a Pias e não disseram nada. Nem um comentário no blogue. E pelos vistos portou-se pior que o Zé Grande.

06 maio 2007

Trio de Ataque

Esta casa não cumpre as normas que lhe permitam aceder ao privilégio de ser considerada tasca. Não passa, por isso, de um bom local de petisco pela qualidade e variedade da oferta mas sem possibilidade de poder fazer parte da Rota.
No entanto não posso deixar passar uma imagem destas sem a partilhar com todos aqueles que apreciam o verdadeiro espírito de quem sabe exibir todos os seus argumentos. Um trio de ataque destes merece respeito e consideração e como tal merece figurar neste besouro.