Foi chato
Vamos deixar José Mourinho descansar e vamos lá ouvir este chato.
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besouro
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15:50
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O menino guerreiro decidiu ir-se embora porque o queriam interromper para dar em directo a chegada de mais um desempregado ao nosso país. Eu também acho mal que se interrompa este senhor. O video é de 93 mas via-se bem que este homem tinha futuro. Até era capaz de ter apostado que chegaria a primeiro ministro.
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21:40
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Afinal o homem é mesmo incompetente. Eu não tinha dúvidas disso desde o célebre penalty do Jardel na Luz mas ontem finalmente todos puderam comprovar isso.
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11:47
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Houve um tempo em que, neste país, isto acontecia com muita frequência. Aliás demasiada frequência. E com isto perdiam-se jogos. Eram os chamados anos dourados.
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17:36
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Pois é. Jogámos provavelmente com a melhor equipa da Europa. E jogámos sem a dupla de centrais habitual substituída por duas soluções de recurso. Um ex-júnior que ainda está em fase de aprendizagem e um brasileiro, que era suplente no São Paulo, contratado para uso doméstico quando já não houvesse mais médios defensivos para fazer o lugar. Jogámos sem o principal médio defensivo, o Petit, cuja utilidade fica bem patente principalmente quando não está em campo. Tive pena pois estava ansioso por assistir a esse duelo particular entre Petit e Gatuso.
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00:47
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O conceito de happy mondays ganha particular sentido e importância desde que esta série começou a ser emitida na RTP2. Pena é que seja com prejuízo para outra pérola do humor, um clássico dos anos 90, que já ultrapassou a 20ª temporada, e que conta as aventuras, desencantos, suspeições, alegrias e desalentos desse trio fantástico composto por Dias Ferreira, Fernando Seara e Guilherme Aguiar. Eu gosto particularmente do das barbas brancas. Não sei porquê. Acho que consegue ter quase tanta piada como o Andy Botwin. E nada me garante que aquelas queijadas que o Fernando Seara, de vez em quando, traz não sejam inspiradas no conceito dos bolinhos da Nancy.
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16:47
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Sempre tive alguma dificuldade nestas discussões sobre o melhor de sempre. Ainda para mais em áreas em que a performance de uns depende também da performance de outros. Será quase unânime dizer que o Asafa Powell é o melhor corredor de 100 metros de sempre porque nunca ninguém fez aquilo em menos tempo mas mesmo assim há evoluções tecnológicas nos equipamentos, nos pisos, nos complementos alimentares, nas vitaminas, nas condições de treino que criam condições ao homem para que se possam superar constantemente.
Se a isto incluirmos a variável adversário a questão ainda é mais complexa. Em termos de vitórias e títulos não há dúvidas que Federer apresta-se para ser o melhor de todos os tempos. Provavelmente daqui a um ano baterá todos os records. Se quem ganha mais vezes é o melhor então assim é. Mas a discussão que ando a fazer, às vezes deparo-me comigo próprio nestas coisas, é a seguinte. Se pudessemos juntar todos os melhores jogadores de sempre num torneio, dando a todos as mesmas condições, ou seja cada um dependeria apenas da sua técnica individual, quem ganharia.
Daí que esta questão do melhor de sempre não dependa exclusivamente do número de vitórias porque houve certamente épocas que, pela escassez de adversários à altura, muitos atletas ganharam com maior facilidade e ganharam mais vezes. Veja-se o caso do Schumacher que apanhou um vazio qualitativo depois de décadas de grandes pilotos.
O mesmo parece acontecer actualmente no ténis. Há um vazio qualitativo comparativamente a outras épocas e que, independentemente da qualidade, tem permitido a Federer ganhar tudo o que há para ganhar com aparente maior facilidade.
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01:24
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Ao contrário da maior parte dos adeptos de futebol em Portugal eu vibro tanto com a selecção como com o meu clube.
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23:26
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22:57
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22:49
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Esta rapaziada quase que paga para jogar, provavelmente nem prémios de jogo recebem mas quando entram em campo é a sério e com orgulho. Ó pessoal de Saltillo e da Coreia, das putas e do vinho verde, ponham os olhos nesta malta e aprendam que há vida para além desses brincos e dessas tatuagens. Suas meninas.
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besouro
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12:25
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